Prezados.
Creio que o candomblé em sua origem tem por finalidade reunir pessoas com um sentimento de fé e gratidão, em busca do reencontro com o sagrado, ou seja: o ancestral ou essência da natureza que mediante um fenômeno medianímico compartilha o espaço corporal com uma outra essência. Para que tudo aconteça, é necessário uma pureza de propósitos. Assim reunidos, a comunidade, sacerdotes, amigos, simpatizantes, visitantes, interessados, e demais convidados, tudo isso faz um todo harmônico e, assim, o candomblé se realiza. NINGUÉM FAZ CANDOMBLÉ SOZINHO. IMPOSSÍVEL!!! Nessa esteira, é que venho agradecer a todos que estiveram presentes na homenagem as Iyabás em nossa casa religiosa. Citarei nomes pela importância que possuem no contexto religioso, porém cada um daqueles que transpassaram o portal do Ilê Axé, sintam-se também destacados. Grato a Oyasì Mariangela e aos irmãos do Axé Hundangbenã; Gaiaku Margarida de Iyemanja e o dileto amigo Ogã Roberto Almeida; Doné Kátia de Ogun e seu esposo Pejigã Nelson Motta; Doté Pedro de Xangô e seus irmãos e filhos de santo; Ekeji Raquel Rosario e seu namorado Pejigã Caio; Ogã Léo Alcantara, Babalorixá Fábio de Oxagyan e seus filhos; Ogã Cleber e nossa Irmã, Iyalorixá Elza de Omolu e seus filhos, especialmente aos irmãos Clóvis Beviláqua e Claudio Filho . Aos demais amigos e visitantes segue o agradecimento, pois a noite foi memorável. Aos integrantes da casa, onde alguns são incansáveis, talvez espelhados no exemplo insuperável de nossa Iyalorixá, também vai o agradecimento, pois "vocês sempre fazem a coisa acontecer". Creio que palavras traduzem fielmente todos esses sentimentos, mas imagens, também colaboram.
Creio que o candomblé em sua origem tem por finalidade reunir pessoas com um sentimento de fé e gratidão, em busca do reencontro com o sagrado, ou seja: o ancestral ou essência da natureza que mediante um fenômeno medianímico compartilha o espaço corporal com uma outra essência. Para que tudo aconteça, é necessário uma pureza de propósitos. Assim reunidos, a comunidade, sacerdotes, amigos, simpatizantes, visitantes, interessados, e demais convidados, tudo isso faz um todo harmônico e, assim, o candomblé se realiza. NINGUÉM FAZ CANDOMBLÉ SOZINHO. IMPOSSÍVEL!!! Nessa esteira, é que venho agradecer a todos que estiveram presentes na homenagem as Iyabás em nossa casa religiosa. Citarei nomes pela importância que possuem no contexto religioso, porém cada um daqueles que transpassaram o portal do Ilê Axé, sintam-se também destacados. Grato a Oyasì Mariangela e aos irmãos do Axé Hundangbenã; Gaiaku Margarida de Iyemanja e o dileto amigo Ogã Roberto Almeida; Doné Kátia de Ogun e seu esposo Pejigã Nelson Motta; Doté Pedro de Xangô e seus irmãos e filhos de santo; Ekeji Raquel Rosario e seu namorado Pejigã Caio; Ogã Léo Alcantara, Babalorixá Fábio de Oxagyan e seus filhos; Ogã Cleber e nossa Irmã, Iyalorixá Elza de Omolu e seus filhos, especialmente aos irmãos Clóvis Beviláqua e Claudio Filho . Aos demais amigos e visitantes segue o agradecimento, pois a noite foi memorável. Aos integrantes da casa, onde alguns são incansáveis, talvez espelhados no exemplo insuperável de nossa Iyalorixá, também vai o agradecimento, pois "vocês sempre fazem a coisa acontecer". Creio que palavras traduzem fielmente todos esses sentimentos, mas imagens, também colaboram.
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