É importante conhecer esse documento histórico de nossa casa, pois
denota uma época em que a religiosidade de matriz afro era submetida à
autoridade policial, tratada, por vezes, como atividade recreativa.
Nossa dirigente, Iya Kajaidê, sempre preocupada com os aspectos legais,
expunha-se àquela situação um tanto vexatória em prol de sua
comunidade. Uma história de 53 anos, não se faz do dia para noite. Já
dizia o poeta: "Respeite a quem pôde chegar, onde a gente chegou".
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